Curandeiro morre testando 'colar à prova de balas'
Um curandeiro na Nigéria morreu depois de testar seu próprio ''colar à prova de balas''.
Ashi Terfa teria sido morto a tiros por um cliente no Estado de Benue, durante um teste de seu produto.
O curandeiro teria amarrado o colar com um um pingente com ervas em seu pescoço e pedido para que o cliente atirasse nele para testar sua eficácia.
Segundo a agência de notícias France Presse, Terfa foi atingido no crânio depois de ter insistido que seu cliente atirasse contra ele.
O cliente, Umaa Akor, teria pedido uma espécie de ''seguro'' contra balas para o curandeiro.
Segundo o porta-voz da polícia Bode Fakeye, Akor foi acusado de homicídio.
americana faz sexo para curar dores lombares
Uma americana, de Oregon, cujo médico a convenceu que poderia curar suas dores nas costas mantendo relações sexuais com ela, está processando o profissional e a sua clínica médica em US$ 4 milhões, segundo documentos legais.
O médico, Randall Smith, que tinha 50 anos na época, teve sua licença cassada e passou 60 dias na cadeia por cobrar US$ 5 mil do serviço de saúde do Estado de Oregon pelo "tratamento" de 45 minutos que prestou à mulher.
"O tratamento médico do Dr. Smith incluiu relação sexual que ele afirmou à paciente que era necessária para aliviar a dor que sentia na parte baixa das costas e nas extremidades inferiores", disse a mulher no processo.
O processo, que inclui acusações de lesões, negligência e imposição intencional de sofrimento emocional, foi registrado na última sexta-feira na corte do condado de Multnomah.
"Nós nunca comentamos processos", respondeu um porta-voz do Grupo Médico Adventista em Gresham, Oregon, onde Smith trabalhava. O ex-médico não pode ser localizado para comentar o processo.
Apesar de Smith ter declarado-se culpado das acusações de cobrança fraudulenta de tratamento médico, ele afirmou que manteve sexo consensual com a paciente de 47 anos.
Fonte: Terra Mundo
Homem mata mulher com gozada
Uma mulher romena de 25 anos morreu, na quarta-feira, no hospital de Negresti, no nordeste do país, devido a uma alergia ao esperma humano depois de um acto sexual com o seu marido.
Cristina Dumitriu, enfermeira, deu entrada no hospital em estado de choque e, apesar dos esforços, os médicos não puderam salvá-la.
A alergia ao esperma (uma situação raríssima) já lhe tinha sido diagnosticada há um mês. Os médicos recomendaram-lhe que fizesse sempre sexo com protecção, mas ela não respeitou essas indicações. O seu marido, Grigore Dumitriu, declarou que a esposa manifestava
insuficiência respiratória depois de cada acto sexual e que injectava na veia remédios anti-alérgicos, mas sem controlo médico.
Este tipo de choque de alto grau de sensibilidade (anafilático) surge após uma crise alérgica provocada normalmente por picadas de insectos, poeira ou pólen das flores, mas a alergia ao líquido seminal é "extremamente rara", disse aos jornalistas o médico Corneliu
Ciocarlan, director do hospital de Negresti.
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